O EXEMPLO ERRADO QUE AINDA NOS ALICIA
Clamamos por
paz, mas ainda temos nossas convicções erradas diante dos fatos. Exemplo disso
é por este período de páscoa que se aproxima trazendo esperança e ternura em
nossos corações, mas sem de fato praticar a caridade consigo mesmo, ou seja,
porque na véspera de páscoa, ou seja, a ressurreição do Mestre do amor e da
tolerância que perdoou os nossos pecados e dos outros temos que nos saciar ao
vândalo ato de “malhar Judas”?
É um culto
de purificação diriam uns; é a lembrança do não aceite a traição diriam outros;
e outros motivos com certeza surgiriam por justificação, mas precisamos voltar
à insensatez da falta de raciocínio do que os nossos antepassados fizeram?
Precisamos realmente nutrir sacrifícios por falta de lógica de raciocínio?
Vamos
colocar como entendimento que mesmo que o ato do malhar seja “dar” uma lição às
personalidades em questão, principalmente os políticos, o melhor resultado em
“malhar” determinadas personalidades está no direito constituído que é aprender
a votar, isso sim é uma tremenda paulada em quem trai nossas expectativas e
esperanças. Não há o porquê de irradiar tanta raiva num dia e no outro agir
como se nada tivesse acontecido. Alimentar sentimentos destrutivos é não estar
bem consigo mesmo, é preciso cautela e raciocínio com nossas próprias vontades,
pois se enveredam pelo sangue e consciência.
O Judas
“real” foi devidamente perdoado por aquele que sofreu a traição e trabalha pelo
desejo de não se cometer os mesmos erros pra nós também. O Judas “simbólico” é
o agente agressor da consciência relutante em não perceber que continua traindo
seus ideais. Nem sempre estamos satisfeitos com nossos atos.
O fato é de
que se queremos acreditar na RESSURREIÇÃO (na volta do que é bom), precisamos nos
libertar de atos impensados entendendo que somos responsáveis por nossos atos.
A Páscoa é
alegria, onde pelo exemplo criado oferecemos e recebemos ovos de satisfação e
alegria por acreditar na esperança de doces dias melhores. A Paz esteja
convosco! Era o desejo do Mestre da mansidão e reflexão para o despertar e
melhora vivencial tanto individual como coletiva já que fazemos parte de um
sistema totalitário e não individualista. Somos dependentes uns dos outros e
mesmos com fraquezas e erros precisamos compreender o que leva um nosso irmão a
cometer tal atitude que não seja de prudência.
Talvez você já
tenha cometido algum ato de traição ou engano. Seria correto então
apedrejamento, malhação ou crucificação em pleno século de libertação dos
fantasmas de séculos passados?
Progredir é
despertar! Despertar pra novas oportunidades onde pode se acreditar na justiça,
na dignidade e na Boa Vontade em aceitar que tudo pode ser melhor desde que
você também ofereça condições.
Pra
finalizar, poderíamos aceitar que o dia de malhar Judas está desatualizado com
os acontecimentos. Se é pra fazer justiça então temos que fazer um boneco de
nós mesmos e nos oferecer a malhação, não teríamos que malhar o passado e sim o
presente, porque hoje se percebermos, estamos traindo a nós mesmos por
convicção e aceitação.
Créditos e agradecimentos:
Texto PC Terapias
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